Análise estatística de roubo a carros
Em 2012, o carro com maior incidência de roubos e furtos foi o Hyundai HR e a Fiat foi a montadora com mais carros presentes na lista dos 10 carros mais roubados do ano da Confederação Nacional das Empresas de Seguros Gerais (CNSeg).
O ranking da CNSeg considera a quantidade de roubos de cada modelo em relação à frota circulante. Com essa metodologia, evita-se que os modelos com maior frota apareçam sempre como os mais roubados e são evidenciados os carros que de fato são roubados com mais frequência, ou seja, que costumam estar na mira dos ladrões.
Segundo especialistas, o principal motivador dos roubos e furtos é a busca de peças no mercado paralelo, por isso quanto maior for a busca por peças de um determinado modelo, mais chances de roubo ele terá. Por esse motivo, modelos de montadoras que têm mais dificuldade em repor peças; carros que costumam ter uso mais severo e precisam passar por reparos com mais frequência, como os utilitários; e carros que têm alto custo de reparabilidade em relação ao seu valor de mercado, como os carros que saem de linha, costumam ter uma maior demanda por peças e acabam sendo mais visados.
2 – Objetivos Geral:
Demonstrar estatisticamente quais são os carros mais visados pelos assaltantes e quais as marcas dos mesmos. Determinando, assim, quais carros podem ser evitados na hora da compra.
Específicos:
Demonstrar quais os carros são mais roubados;
Explicar e determinar as marcas mais visadas;
Explicar e determinar quais são os carros mais e menos seguros contra furtos;
Determinar 10 coisas que os ladrões não gostam nos carros;
Quais os estados com maior índice de furto a carros;
Entrevista com vítimas de assalto e a qual hora do dia o crime acontece.
3 – Metodologia
De acordo com a taxonomia apresentada por Vergara, a pesquisa pode se apresentar quanto aos fins e quanto aos meios. Quanto aos fins, a pesquisa será bibliográfica, documental. Bibliográfica porque