análise do programa mídia ninja
O Mídia Ninja, sigla para Narrativas Independentes, Jornalismo e Ação. É um grupo de comunicólogos iniciado em 2011. O Jornalismo é feito com ativismo, e com total liberdade midiática, sem puxar para o lado da direita ou esquerda, fato que deixam claro no programa durante a entrevista, um jornalismo para o povo, mostrando isso com a ajuda da internet e com as redes-sociais, durante as manifestações, mostrando o lado dos manifestantes.
O Jornalismo sem rabo preso que eles mostram deixa a parcialidade a mostra, até mesmo preso um dos jornalistas continuou a transmissão pelo celular, mesmo parecendo que muitas das vezes parecendo que gostariam de mostrar os atos mal conduzidos dos militares em meio as manifestações, mostraram claramente todos os atos de marginalidade feito pelos “manifestantes”, e pela falta de equipamentos e recursos talvez deixe um que de qualidade, do tal padrão jornalístico que é levado friamente pela mídia a anos nesse país pode fazer muita gente deixar dar credibilidade ao que eles fazem, mas com o publico conquistado mostra que o jornalismo não precisa disso, só precisa de alguém verdadeiro para passar a noticia, aquele a muito tempo perdido jornalismo.
E com o baile que os representantes do Mídia Ninja que compareceram ao programa roda vida, Bruno Tortura e Pablo Capilé, deram em seus entrevistadores, oque ele não conseguiram entender e deixaram isso de forma muito clara durante a entrevista é não aceitar com naturalidade esse novo modo de se fazer jornalismo, que os conservadores da bancada não aceitam, ou não parecem não estar ambientados, uma resposta de Tortura a uma das duvidas durante o programa deixa de forma clara tudo isso, que acha estranhos as pessoas questionarem se o modo como eles passam a sua informação é jornalismo: “ O que pode ser discutido é forma de como ele é feito.
A entrevista da dupla só demonstrou que agora o poder esta na mão de quem pode produzir conteúdo com