Análise do livro O Capote
Universidade Paulista
O Capote
Campus Paraíso
São Paulo/2013
Sumário
Resumo da Obra
Sobre o Autor
Análise e Discussão
Considerações Finais
Referências Bibliográficas
Resumo da Obra
Akaki Akakiévitch, possuidor de um apelido que significava “sapateiro”, devido à ascendência e se tornou conselheiro da repartição publica.
Ocorre que, nesta mesma repartição ninguém o respeitava. Podemos afirmar ainda que Akaki era homem honesto, sem ambições e completamente dedicado ao seu trabalho, vivendo inteiramente a ele, pois sentia tanto prazer em sua função que levava o serviço para casa, em Sampetersburgo . Sua vida se resumia de casa para o trabalho e do trabalho para casa.
Sofria todo tipo de zombarias de seus colegas de trabalho, mas isso não afetava seu serviço O funcionário público se satisfazia apenas exercendo sua função na repartição, pois nos mostra o autor que ele não tinha prazer algum nas coisas ou pessoas quando saía à rua, pensando somente nas cópias que haveria de fazer no dia seguinte. Não prestava atenção ao menos no que comia nas refeições. A enorme satisfação que sentia ao fazer os ofícios não se dava apenas pela escrita, mas a quem se destinaria o mesmo.
Conforme fora chegando o intenso inverno de Petersburgo, Akaki foi noticiado que deveria fazer um novo casaco (capote), porque já não havia mais maneira de se reformar o velho capote, o qual não via a necessidade de se desfazer.
Visto que, não sendo uma pessoa ambiciosa teve de economizar um pouco mais do que estava habituado para pagar o alfaiate. O que diferentemente e dificilmente ocorre em nosso país, sendo todos educados de forma capitalista e consequentemente egoístas.
Quando se vestiu com o capote entregue pelo próprio confeccionador, se sentiu outro homem, mostrando claramente que a autoestima aumentara.
O uso do casaco lhe também lhe deu “status”, pois