Análise do livro Ecologia do Corpo
FACULDADE DE CIÊNCIAS APLICADAS E SOCIAIS DE PETROLINA – FACAPE
DIRCEU JOSÉ ALVES JÚNIOR
ECOLOGIA DO CORPO
ECOS DA ALMA
PETROLINA
2015
DIRCEU JOSÉ ALVES JÚNIOR
ECOLOGIA DO CORPO
ECOS DA ALMA
Atividade solicitada pelo Professor Juracy Marques, como requisito para obtenção parcial da nota referente à matéria de Filosofia Jurídica do 2º semestre do curso de Direito
PETROLINA
2015
Ecologia do Corpo: Ecos da Alma
O ser humano por vezes perde a dimensão do que convencionamos denominar “humanidade que é intrínseca do eu”, isso por que a sua visão teima a enxergar, tão somente, as coisas imediatistas e lucrativas que se encontram ao redor da sociedade. O espírito de competição, exercido excessivamente durante anos entre nós, reflete, hoje, o modo de sociedade que estamos condicionados a conviver numa sociedade fria e inamistosa. Jonh Locke, em um de seus escritos, acertadamente disse que ao vivermos em sociedade, de certa forma, somos forçados a nos moldar a seus contornos, deixando, muitas vezes de ser quem realmente somos havendo uma perda de identidade. É preciso que aja um equilíbrio entre aquilo que nos interioriza e que nós reproduzimos para o mundo exterior. Pela leitura do escrito, percebe-se que a linguagem corporal encontra-se marcada pela distinção social com bases em critérios justificáveis- é o ambiente, ou melhor, o outro exercendo influencia direta em nós. Trata-se da linguagem corporal sob a ótica do outro, é o eu interior sendo, por vezes, influenciado pelo ser do outro, fato que faz o ser perder a sua identidade, não conseguindo enxergar a sua imagem e sentido próprios. O autor apresenta uma passagem interessante, na qual “olhamos o mundo a partir dos olhos dos outros”, seria dizer que vivemos num mundo em que os padrões encontra-se preestabelecidos e nos impulsionam a uma adequação do que se convencionou ser o certo, é por aqui que se deve