análise do filme O jardineiro fiel
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O filme passa no Quênia na África mostra um ambiente abandonado onde à miséria está presente e junto a isso as epidemias que assolam o país. Personagens que representam questões políticas como o diplomata justin que estava apático aos acontecimentos e ao trabalho realizado por sua esposa, o cônsul, as multinacionais farmacêutica onde a economia mundial impera usam pessoas de países pobres ou ditos de terceiro mundo para experiências em proveito próprio. Essas indústrias farmacêuticas estão interessadas em seus lucros e não leva em conta o ser humano. O filme trata de experimentos de remédios em cidadãos quenianos para o tratamento do vírus HIV e aproveitam para testar drogas para o tratamento da tuberculose, esses laboratórios testam os remédios sem as pessoas saberem para o que se trata e quem se nega em fazê-lo é excluído desse tratamento. Tessa, esposa de Justin, aparece como defensora dos direitos dos seres humanos e percebe que várias pessoas estão morrendo após ingerirem tal medicamento, ela começa uma longa investigação junto ao seu amigo médico para provarem que as pessoas estão sendo cobaias desses novos medicamentos e que são usadas para pesquisas científicas. Retrata o quanto é difícil lutar contra os dominadores que possuem poder, atos de violência nas tribos com mortes e captura de crianças acontecem. Tessa é vista como problema pelos políticos e seus interesses e por insistir em suas investigações acaba por ser perseguida e morta pelo sistema capitalista. Somente após a morte de sua companheira, Justin abre os olhos pelos acontecimentos que vem ocorrendo no país e procura investigar sobre o trabalho que Tessa estava realizando. Sua procura pelos fatos vão leva-lo a morte, tanto o assassinato de Tessa como de Justin, podemos citar como queima de arquivo, pois as investigações se levadas ao conhecimento mundial poderiam causar prejuízo tanto para as indústrias farmacêuticas quanto para os políticos envolvidos. Os países africanos possuem