Análise do Filme A Ultima Fortaleza
O Filme “A Última Fortaleza” inicia dando destaque a um grande castelo onde presos militares das Forças Armadas eram confinados de forma sub-humana sob o comando de um rígido diretor denominado Coronel Winter, que agia de forma opressora e tirânica.
A chegada de um novo prisioneiro, um General chamado Irwin, preso por violar o código de conduta colocando em risco a vida dos seus companheiros, revolucionou a rotina do Castelo.
Com o passar dos dias na prisão o General começou a observar as diversas irregularidades causadas pelo abuso de poder do Coronel. E por não concordar com os castigos desumanos impostos aos demais prisioneiros, Irwin começou a traçar o seu plano para derrubar aquele sistema opressor.
A partir daí, Irwin, favorecido pelo seu espírito de liderança reforçava a cada dia suas estratégias para a organização de um verdadeiro exército de presos com o objetivo de tomar a direção das mãos do tirano Winter. Cresce então a rivalidade entre os dois e o General passa a confrontar os métodos de punição do Coronel Winter. Assistindo ao filme, nos vemos diante de um verdadeiro jogo de xadrez psicológico onde Irwin e Wints pretendem tornar-se “Rei”, ou seja: lutar pelo controle.
Só que nesse jogo, nos deparamos de um lado com um nascido para liderar e do outro, um para querer ser líder. Percebemos então que vence o espírito de liderança do General, que se destaca e encoraja os demais detentos a lutarem por melhores condições de vida, mesmo com a dura realidade de que possuíam armamentos incompatíveis para um enfrentamento.
O estilo de liderança do General nos mostra claramente a grande diferença entre poder e autoridade quando ele usa suas estratégias não só para conhecer o oponente, mas para conhecer e motivar os demais prisioneiros, vendendo sua idéia, conquistando o carisma e a confiança até torna-los seus seguidores, na busca do seu objetivo maior: a derrubada do opressor.
O filme nos mostra ainda,