Análise do filme Os Narradores de Javé
1) Em relação ao filme, como podemos explicar as diferenças entre a Oralidade e a Escrita?
Segundo o filme, podemos dizer que a oralidade é a linguagem dita de forma oral, uma forma de comunicação prática social através da realidade sonora. E já a escrita é outra modalidade de comunicar, onde engloba um planejamento daquilo que se quer escrever, uma análise e se caracteriza por um texto mais formal, mais científico, e segundo o filme é aquilo que comprova, valida o caso acontecido.
2) A técnica pode transformar o conteúdo da mensagem? Explique.
Acredito que a técnica não pode modificar o conteúdo, mas sim aprimorá-lo, dá-lo voz e alguma existência física e palpável. A técnica não é mais do que uma forma de explorar, analisar e organizar o conteúdo, e não modifica-lo. 3) Estabelecendo uma relação com o filme, quem são os contadores de histórias do nosso tempo?
Atualmente, os contadores do nosso tempo somos nós mesmos, onde através de livros, jornais, revistas e todas as formas de interações na internet, como fotos, blogs, e qualquer outra forma de comunicar, deixamos registrados a nossa história e aquilo que queremos contar futuramente. 4) O território virtual da Internet cria espaço para as narrativas como as do filme? Explique. Acredito que na internet, assim como nas narrativas do filme, é possível inventar, criar e modificar histórias. No filme, tudo se baseava em contar fatos importantes e que fizessem com que a cidade pudesse “existir” cientificamente, ou seja, com contos, documentos e fatos reais. Na internet é possível sim, criar essas narrativas e fazer com que algo que antes não existia, tome forma e passe então a se integrar ao mundo real. A diferença está na veracidade, acredito eu, pois lá, muito pode-se inventar, e o fato vivido não, pois é vivido e pronto.
5) Qual o papel desempenhado pela escrita, quando em contato com as sociedades não-letradas?
Para mim, analisando o contexto do filme e