análise do filme grande demais para quebrar
Com o mercado imobiliário aquecido pelo incentivo do governo americano, um supercrescimento do mercado imobiliário acontece onde ninguém queria regular o mercado de imóveis, pois os bancos e todo o setor estava ganhando muito dinheiro. Hipotecas eram feitas sem garantias para as pessoas adquirirem sua casa própria ou para que pessoas que já tivessem suas casas pudessem comprar outra melhor ou comprar casas como forma de investimento. Neste tempo o número de inadimplentes cresce muito e os bancos começam a não liberar dinheiro para estas pessoas dando início a uma crise econômica. O banco de investimentos Lehman Brothers que é o 4° maior bando de investimentos dos Estados Unidos sofre as consequências da crise junto com outros bancos. Tentativas de acordos são feitas com coreanos, chineses e japoneses, mas os acordos não são fechados e colocam os bancos e a economia americana cada vez mais à beira do colapso. Uma reunião com os presidentes dos outros bancos de investimentos dos Estados Unidos é feita para que os mesmos pudessem salvar o Lehman Brothers injetando dinheiro no banco para salvá-lo e também evitar a intervenção do governo. O acordo não dá certo, pois os ingleses que eram investidores de alguns desses bancos não aprovam a operação e cada vez mais vai agravando o Lehman Brothers. A situação do Lehman Brothers era delicada para todos os setores da economia e para o país, pois se ele falisse, outros bancos também seriam os próximos. Sendo insustentável a situação do Lehman Brothers, o mesmo decreta sua falência à pedido do governo para evitar de levar ao colapso outros setores da economia. Junto a este cenário, entra a AIG que começa a gerar perdas para todos os seus investidores em todo o mundo, pois tinha como clientes estes bancos de investimentos. A AIG tenta pagar o valor dos inadimplentes para os bancos, mas começa também a falir. Nisto uma nova tentativa de solucionar