Análise do Comportamento
G. convive com seu parceiro sobe ordens do mesmo, sempre altamente transtornado pelo uso contínuo de bebidas alcoólicas, ainda que G. afirme que nessa relação exista uma dualidade entre amor e ódio, sendo mais nesse mesmo tempo os pedidos de perdão e o compromisso de que haverá uma melhora, e que tudo voltara a ser como antes, que não haverá agressão moral e muito menos a física, acreditando a mesma, pois nesse conflito todo o parceiro demonstra arrependimento e cai em lágrimas.
O casal passa a viver em um ciclo de agressão de amor e ódio, não havendo qualquer tipo de respeito, tanto que se houver um momento de paz de tranquilidade, já começam a sentir o desconforto o ato da violência, uma ação que é favorável ao domínio do álcool, no qual irá desencadear os episódios da agressão e sentimento de posse e é aonde no intervalo dessa trégua a companheira pode ficar um pouco mais aliviada por mais pouco que seja o período de tempo. Estudos mostra que a violência se potencializa mais nas mulheres seguido de seus filhos, idosos e outros parentes.
CONSIDERAÇÕES FINAIS
Podemos observar, ou melhor, dizendo, do ponto de vista fenomenológico, na família frequentemente há um parente problemático, no geral abusador de álcool, levando a violência doméstica, no qual se soma de uma vivência passada de brigas, que se agravaram pelo fato da violência física, que presenciada já é algo triste e abala emocionalmente o indivíduo, que embora sofrido é algo que pode estar vindo e sendo acompanhado desde a infância, sendo importante ressaltar que o fato de beber o torna forte, com sentimento de superioridade, de prazer, e vontade de estar repetindo esse ato mais vezes, assim estando no poder de toda a situação, no direito de agredir e ainda se sair como o certo, assim ele acreditando sem estar em sã consciência.
Muitos estudos como Leonard (2012) demonstra a associação entre agressividade, violência marital, violência doméstica e uso abusivo de álcool. Muitos deles