análise do ambiente

ANÁLISE DO AMBIENTE
A atual proposta de Plano de Ação Missionária pressupõe uma matriz de planejamento, que visa a estabelecer a interconexão entre os diversos planejamentos específicos realizados em cada instância, setor ou instituição da IECLB. A matriz não pretende definir antecipadamente o quê as comunidades devem fazer (nem os sínodos ou outra instância, setor ou instituição), mas oferece um caminho, cujo destino é comum em toda a igreja. Ou seja, trata-se de orientações estratégicas para que cada qual elabore seus planos de ação a partir de objetivos comuns.
Cada Comunidade é motivada a fazer uma análise de sensibilidade para alcançar esses objetivos no seu contexto. Isso significa dizer que, para elaborarmos um plano missionário precisamos conhecer nossos pontos fortes, nossas fraquezas, aquilo que ameaça a nossa ação missionária e as oportunidades que se oferecem para fazermos missão. Essa análise envolve, portanto, um olhar para dentro da nossa instituição (comunidade) e um olhar para fora. Olhar para dentro é verificar os pontos fortes (o que deixaríamos como está, o que temos como valor, como qualidades) e assinalar os pontos fracos (o que mudaríamos, o que depõe contra nós, quais são nossos limites). Olhar para fora implica em reconhecer as ameaças que estão à nossa volta (o que pode atrapalhar a nossa atividade fim, quem são os nossos “concorrentes”, quais são as forças externas que podem pôr a perder nossa instituição/comunidade) e visualizar as oportunidades (ou seja, observar o contexto onde estamos e ver como podemos modificá-lo; ver as brechas e ocupar os espaços que se abrem na realidade que nos cerca). Essa análise de sensibilidade tem o nome de técnica SWOT, das iniciais das palavras inglesas Strenghts (pontos fortes), Weaknesses (pontos fracos), Opportunities (oportunidades) e Threats (ameaças).
A análise levada a efeito pela técnica SWOT, balança as vantagens externas e os pontos fortes internos com as ameaças externas e os pontos