Análise de livro didático
Na análise do capítulo 6 do livro “Tudo é linguagem”, de Ana Borgatto, Terezinha Bertin e Vera Marchezi, vemos um ótimo exemplo de como recursos visuais (fotos, mapas e afins), textos dissertativos e argumentativos, dados numéricos e linguagem acessível e adequada ao público alvo (alunos do 9º ano) compõem um material didático recomendável. As nomenclaturas gramaticais são claras, o capítulo está repleto de leituras complementares de suporte, como vocabulário, glossário e notas de rodapé - Apesar de resumos e sínteses serem outros 2 recursos eficientes, não foram encontrados; obviamente por não serem necessários no capítulo em questão.
No geral, sua leitura é agradável e imersiva, uma vez que também propõe atividades complementares, como debates e exercícios de classe que visam uma curva de aprendizado ajustada ao público, contendo uma mistura elaborada de questões com níveis de resolução do fácil ao difícil. Em suma, “Tudo é linguagem” é um título qualificado para compor o material didático de alunos desse nível escolar.
Relatório
Nesta análise crítica do livro “Tudo é linguagem” (por Ana Borgatto, Terezinha Bertin e Vera Marchezi) veremos vários recursos linguísticos didáticos utilizados no capítulo 6.
Iniciamos com recursos visuais, que auxiliam e dão um complemento ao que será ensinado. É comprovado cientificamente que tais recursos facilitam o aprendizado, pois tornam o conteúdo mais interessante, atrativo, tornando a captação e retenção da informação mais eficiente. A presença de textos verbais e não verbais, como imagens, mapas, legendas e tirinhas são altamente válidos.
Vemos ainda nesse capítulo que há textos dissertativos e argumentativos, tais como os encontrados nos artigos de revistas e cartas. E há textos literários, como por exemplo: poemas; Resumos e sínteses são ótimos para uma boa compreensão do conteúdo, porém não estão presentes nessa leitura. As nomenclaturas gramaticais são