Análise da estratégia e das forças competitivas
Ameaça de novos entrantes potenciais:
Empresas de decoração
Floriculturas
Rivalidade entre as empresas existentes:
Empresas no ramo de formaturas
Empresas que decoram casamentos
Ameaça de produtos ou serviços substitutos:
Poder de negociação dos fornecedores:
Poder de negociação dos compradores:
Fatores econômicos – crise
Forças competitivas:
Forças econômicas:
Forças políticas:
Forças legais e regulamentadoras:
Forças termográficas:
Forças socioculturais
As abordagens estratégicas genéricas para superar outras empresas em um segmento industrial são definidas por PORTER (1986).
• Liderança no Custo Total: oferta de produtos e serviços a custos ou preços mais baixos; A estratégia de produção constitui-se dos planos, políticas e programas de ações implementados pela empresa, mais especificamente pela função produção (nas áreas de decisão), para que as prioridades competitivas da produção (custo, entrega, flexibilidade qualidade e serviço) sejam alcançadas, em consonância com as demais estratégias funcionais e com a estratégia competitiva da empresa (VANALLE, 1995).
Autores como HAYES (1985), WHEELWRIGHT (1984), SKINNER (1974), HÖRTE et al, (1987), LEONG, SNYDER e WARD (1980) e VANALLE (1995), caracterizam a estratégia de produção como sendo uma coleção de decisões individuais que afetam a capacidade da empresa encontrar seus objetivos a longo prazo. De acordo com esses autores, as prioridades competitivas necessárias para competir com sucesso deveriam refletir a estratégia de negócios e também fornecer o critério ou missão que, juntamente com as áreas de decisão, seria avaliada. Essa missão, geralmente, é representada por cinco diferentes dimensões ou prioridades competitivas da produção, sendo estas: custo, entrega, flexibilidade, qualidade e serviço (GARVIN, 1993).
A inovação tecnológica também esta presente nas empresas que