Análise da atuação do fisioterapeuta no paciente com bronquite crônica na fase hospitalar
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Universidade de Mogi das Cruzes (UMC), Mogi das Cruzes.
fegonzaga@uol.com.br, velloso@umc.com.br, salermo@umc.com.br Resumo - Entende-se por bronquite crônica à condição clínica caracterizada pôr excesso de secreção mucosa na árvore brônquica, havendo tosse crônica ou repetição, junto com expectoração, pelo menos três messes do ano em dois anos sucessivos. As características morfológicas mais evidentes são a hipertrofia e a hiperplasia das glândulas brônquicas produtoras de muco, paralisia ciliar, broncoespasmo, metaplasia das células calciformes e inflamação crônica. Essas alterações contribuem com aumento da produção de muco e a obstrução da árvore brônquica. Estas lesões representam o primeiro estágio da DPOC (Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica). O objetivo deste estudo foi revisar condutas e técnicas utilizadas em fisioterapia respiratória no paciente portador de bronquite crônica na fase hospitalar, foi feito um levantamento bibliográfico atualizado, comprovando os inúmeros métodos que podem ser utilizados na fase aguda da bronquite crônica. Este estudo permitiu concluir que a fisioterapia respiratória mostra resultados satisfatórios quando aplicada com precisão e técnica. Palavras-chave: bronquite crônica, DPOC, fisioterapia respiratória Área do Conhecimento: Ciências da Saúde Introdução Entende-se por bronquite crônica a condição clínica caracterizada pôr excesso de secreção mucosa na árvore brônquica, havendo tosse crônica ou repetição, junto com expectoração, pelo menos três meses consecutivos do ano em dois anos sucessivos [1] . As características morfológicas mais evidentes são a hipertrofia e a hiperplasia das glândulas brônquicas produtoras de muco, paralisia ciliar, broncoespasmo, metaplasia das células calciformes e inflamação crônica. Essas