Análise Critica Convergência Digita
A tecnologia muda a nossa relação com o meio a cada minuto. Há quem pensasse que a máquina ia tirar o trabalho do homem; quando, no entanto, ela veio e mudou a forma como nos comportamos com ela. Agora temos que estudar mais para entender a tecnologia aprimorá-la para tornar nossa vida mais fácil.
Há pessoas que entendem essa enxurrada de tecnologia como convergência digital, todavia a convergência não acontece em aparelhos de última geração: ela acontece dentro do cérebro de nós, consumidores, a partir do momento de nossas interações sociais com os outros.
Os meios antigos não estão sendo substituídos, mas sua função e status estão sendo transformados pela introdução de novas tecnologias.
Neste sentido, pode-se dizer que os produtos da ciência moderna não são bons ou maus. Tudo é relativo e depende do seu uso. Recentemente ouvi sobre um tratamento, a base de maconha (cannabis), para curar uma doença cerebral que causa muita convulsão naqueles que a possuem. Esse mesmo elemento, nos Estados Unidos, também é usado no combate ao câncer. Ou seja, o modo de uso é o que determina seu valor.
Podemos, então, dizer que a convergência é mais entender a forma do cenário da comunicação ao velho paradigma da revolução digital.
Sobre o meio
O meio tem o poder de impor seus pressupostos. No livro, o autor comenta que a mudança acelerada do meio é vista como o “massacre dos inocentes”. É eu concordo com isso. Há muita informação, de todos os lados: o conteúdo de qualquer meio ou veículo é sempre outro meio ou veículo. Isto significa um looping da informação. Estamos cercados.
Essa inundação da informação (meio) se estabelece para satisfazer uma demanda humana essencial. O rádio deixou de transmitir as radionovelas para dar espaço à música, a televisão deixa de transmitir filmes para dar