Análise Acidente Piper Alpha

FUNDAÇÃO OSWALDO ARANHA
CENTRO UNIVERSITARIO DE VOLTA REDONDA
UniFOA
CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO

ERGONOMIA E SEGURANÇA DO TRABALHO

Por

Caio Cezar Neiva Huais – 201010492

Volta Redonda
2014
Uma breve Descrição do Acidente, seguindo os passos recomendados no Guia de Análise de Acidentes do MTE.
Em 06 de Julho de 1988, iniciou-se uma das duas bombas de condensado de injeção, designados A e B, que foram usados para comprimir o gás na plataforma antes do transporte do gás para Flotta. Uma válvula de segurança de pressão foi retirado do compressor A para recalibração e re-certificação e dois flanges cegos foram montados para a canalização aberta. A tripulação dayshift em seguida, terminou para o dia.

Durante a noite de 06 de julho de bomba B saltou e a tripulação turno da noite decidiram que a bomba A deve ser trazido de volta ao serviço. Assim que a bomba estava operacional, condensado de gás vazado dos dois flanges cegos e, em cerca de 2200 horas, o gás inflamado e explodiu, causando incêndios e danos a outras áreas com a maior liberação de gás e petróleo. Cerca de vinte minutos depois, o riser de gás Tartan falhou e uma segunda explosão ocorreu grande seguida de incêndio generalizado.

Cinquenta minutos depois, em torno de 2.250 horas, o riser de gás MCP-01 falhou, resultando em uma terceira grande explosão. Outras explosões então se seguiu, seguido pelo eventual colapso estrutural de uma parte significativa da instalação.

167 homens morreram em consequência das explosões e incêndio a bordo do Piper Alpha, incluindo dois operadores de embarcações rápidas de salvamento. 62 homens sobreviveram, principalmente por saltar para o mar a partir do alto convés da plataforma.

Quais as barreiras que deveriam estar presentes, mas não foram acionadas? Porque?
A quebra da cadeia de comando e falta de qualquer comunicação para a tripulação da plataforma;

A presença de paredes de fogo e a falta de muros -