antropologia juridica

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A petroleira do grupo do empresário Eike Batista OGX criada em 2007, estreou na bolsa em junho de 2008 e movimentou cerca de R$ 6,71 bilhões, o que foi considerada a maior estreia de uma companhia na história da bolsa de valores brasileira. A empresa foi gradativamente revisando suas metas de produção após dezenas de anúncios ao mercado, a grande parte em tom de euforia, versando indícios de petróleo, o que ocasionou uma crise de confiança nos investidores.
Desde que abriu capital, seu valor de mercado, caiu de R$ 35,7 bilhões para R$ 744,2 milhões. A ação, que chegou a valer R$ 23, hoje não vale nem R$ 1, tendo encerrado seu último pregão cotado a R$ 0,17, segundo dados da Economatica. Os grupos de investidores minoritários da empresa, que importam aproximadamente 50 mil no País, exigiam explicações e consequentemente maior transparência da empresa. A Comissão de Valores Mobiliários (CVM) julga prováveis irregularidades realizadas pela companhia em relação à comunicação com seus investidores.
A crise do grupo de Eike Batista indiscutivelmente começou no de 2012, onde deveria ter sido o ano da entrega das empresas do Grupo EBX. Depois de anos captando dinheiro com empréstimos e com IPOs, os anos de 2012 e 2013 seriam o período em que o “quinteto X” deveria deixar de ser um projeto para se transformar num negócio com resultados visíveis. Mas não foi o que aconteceu, a petroleira, que havia fixado a produção de petróleo do campo de Tubarão Azul entre 4 mil a 18 mil barris por dia, não conseguiu entregar o anunciado e a produção ficou abaixo do prometido e decepcionou o mercado, causando a queda das ações.
Os problemas persistiram até que em março deste ano a empresa admitiu a impossibilidade de extrair óleo em Tubarão Azul e passou a arriscar no campo de Tubarão Martelo, onde a produção deve começar em dezembro. Contudo estudos preliminares já revelaram que as reservas são menores que a previsão inicial. Dessa forma, com a produção abaixo do esperado, as

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