Antropologia juridica
Nesta obra, Rousseau expõe a sua noção de Contrato Social, que difere muito das de Hobbes e Locke: para Rousseau, o homem é naturalmente bom, sendo a sociedade, instituição regida pela política, a culpada pela "degeneração" do mesmo. O Contrato Social para Rousseau é um acordo entre indivíduos para se criar uma Sociedade, e só então um Estado, isto é, o Contrato é um Pacto de associação, não de submissão.
Índice [esconder]
1 A obra
2 Resumo
2.1 Livro I
2.1.1 Capítulo 1 – Objeto deste primeiro livro
2.1.2 Capítulo 2 – Das primeiras sociedades
2.1.3 Capitulo 3 – Do direito do mais forte
2.1.4 Capítulo 4 – Da escravidão
2.1.5 Capítulo 5 – De como sempre é preciso remontar a uma primeira convenção
2.1.6 Capítulo 6 – Do pacto social
2.1.7 Capítulo 7 – Do soberano
2.1.8 Capítulo 8 – Do estado civil
2.1.9 Capítulo 9 – Do domínio real
3 Ligações externas
4 Referências
[editar]A obra
No primeiro livro da obra, e Jean-Jacques Rousseau passa em exame as principais questões da vida política. Sua principal preocupação já se expõe na primeira frase do primeiro capítulo deste livro: O homem nasce livre, e por toda a parte encontra-se acorrentado. Nesse sentido, Rousseau começa Do contrato social questionando o motivo de os homens viverem sob os grilhões da vida em sociedade, do porquê de os homens abandonarem o estado de natureza, uma vez que todos nascem homens e livres.
A ordem social seria, para Rousseau, um direito sagrado fundado em convenções, portanto, não-natural. O objeto de estudo deste livro é, em geral, quais seriam estas convenções. A primeira forma de