ANTROPOLOGIA III LEACH
De acordo com o texto em 1939 o engenheiro Edmund Leach viaja a Birmânia para estudar os KACHINS que se torna frustrante em virtude da guerra, mas no entendimento contextual o autor demonstra uma comparação, entre as sociedades dentro de um equilíbrio estável, identificando que apesar de várias diferenças entre os povos Kachins e Chans a forma de uma organização de um sistema ou estrutura social pode ser estabelecida ou exercida por uma mesma sociedade, essa crítica do autor é induzida em várias passagens do texto, como esta colocado nas sociedades reais que se concentram no tempo e no espaço, situações geográficas, econômicas e políticas não se estruturam num ambiente fixo, mas num ambiente em constante mudança, a sociedade real é um processo do tempo, tais mudanças são analisadas por dois ângulos o primeiro são os coerentes com uma continuidade da ordem e o segundo que fala das mudanças que refletem nas modificações das estruturas sociais ao contrário da coerente nos segmento de uma linhagem igualitários é possível ser substituída por uma hierarquia ordenada tipo feudal. As unidades políticas da região das colinas de Kachin são variáveis de tamanho e intrinsecamente instáveis, em determinadas escalas as aldeias podem ser composta por uma quantidade pequena de indivíduos que reivindicam seus direitos sendo considerada uma unidade plenamente autônoma e na outra ponta temos o estado que numa compreensão geral era composto por mais de cem aldeias, entre esses dois pólos pode-se distinguir numerosas outros modelos ou variedades de sociedade que se diferem aos princípios formais das regiões. As sociedades que exibem sintomas de faccionarismo e conflito interno que conduzem a rápida mudança são, por outro lado, suspeitas de anomias e de decadência patológica. O autor coloca as duas maneiras políticas desses povos a democracia gumlao e a autocracia chan, como contraditórios visto que os Kachin são considerados atrasados em determinadas situações ao sistema