O documentário “Noivas do Cordeiro” e o artigo de Candau (2008) deixam claros a diversidade sócio e cultural presente no nosso país e a de suma importância o cumprimento dos direitos humanos, sem preconceitos ou preferências. Na comunidade rural Noiva do Cordeiro, a união, a alegria, a igualdade e o orgulho de ser quem são, são os fatores essenciais para que esse estilo de vida diferente dos demais funcione tão bem. Para que eles possam viver com uma boa qualidade de vida e com vários meios de sustento, grande parte das mulheres trabalham nas lavouras da comunidade e nas confecções dos artesanatos, enquanto a maioria dos homens trabalham em construções civis em cidades próximas. Toda quantia que eles ganham é revertida para a comunidade num todo. Porem, uma historia surgiu em 1890, de uma senhora que após casar e ter filhos, sendo que neste casamento ela era infeliz, passou a namorar escondido um outro homem, e, como a religião é bastante respeitada, o padre da igreja católica da cidade os expulsaram da igreja, e alem disso, uma maldição foi rogada. Essa maldição iria durar cem anos, ou quatro gerações, ficando dito que todas as mulheres da família seriam prostitutas. Após 50 anos, um pastor se apaixonou por uma das filhas dessa senhora, e fez com que tudo fosse sendo alterado. Como foi retratado no documentário, pode se dizer que a maior diferença entre essa população e usando a nossa, belo horizontinos, como exemplo, a confiança que uns tens aos outros é incrível. Infelizmente hoje em dia não podemos deixar alguma criança brincar na rua sozinha, pois é perigoso, e em pleno século XXI, na comunidade Noiva do Cordeiro, ela poderia brincar a vontade sem se preocupar com alguma malicia.