Antropologia da Alimenta o
A cultura brasileira possui em sua formação várias outras culturas. Segundo o artigo, toda mudança envolve aspectos funcionais e emocionais, por exemplo, tensão psíquica, sentimentos vividos muitas vezes confusos.
No processo de massificação, todos são induzidos a se adequarem a nova moda proposta. Essa massificação se aplica na urbanização onde as pessoas se aglomeram, na industrialização dos produtos alimentares e em seu marketing de oferta. Além do processo de massificação tem-se também a manipulação quanto aos hábitos.
Para que a mudança possa ser introduzida é necessário mudar os equilíbrios já estacionários no hábito, ou seja, diminuir as resistências as mudanças e aumentar as idéias e pressões em favor da mudança.
Assim, para que o hábito possa ser quebrado, é necessário que se descubra uma nova direção, a fixação de objetivo estimulante e a construção de um programa coerente como meio de atingi-la.
O que se observa é que na cultura alimentar brasileira o prazer alimentar esta concentrada nas massas, gorduras, doces e carnes. Daí a proposta de um redirecionamento alimentar.
A cultura alimentar esta diretamente ligada com a manifestação da pessoa na sociedade. O alimento é fundamental para a existência e a maneira de processar e procurar esse alimento varia de cultura para cultura.
A Antropologia Ecológica apresenta parâmetros da Produção de Subsistência para a produção industrial e isso acontece em três estágios, são eles: nível de subsistência dependente do que a natureza oferece; domesticalização de plantas e animais, passando o homem a ser um produtor e não caçador de alimentos; e o terceiro estágio se caracteriza pela Revolução Urbana e Revolução Industrial.
Roberto Da Matta faz a distinção entre comida e alimento em seu livro, segundo ele, nem tudo que é alimento é comida, assim, alimento é tudo aquilo que pode ser ingerido para manter a pessoa viva e comida é tudo que se come com prazer, de acordo com as