antropologia com enfase na educação

A antropologia sendo a ciência da humanidade e da cultura tem um campo de investigação extremamente vasto abrange no espaço toda a terra habitada no tempo, pelo menos 2 milhões de anos e todas as populações socialmente organizadas.
A cultura e a mitologia correspondem ao desejo do homem de conhecer a sua origem, ou produzem um modo de autoconhecimento que é a identidade, diferenciando os grupos em fusão de suas idiossincrasias e adaptação em ambientes distintos.
Marcada pela discussão evolucionista a antropologia do século XIX privilegiou o Darwinismo social, que considerava a sociedade europeia da época como o apogeu de um processo evolucionário em que as sociedades aborígenes eram tidas como exemplares “mais primitivos”.
Esta visão usava o conceito de “civilização” para classificar, julgar e posteriormente justificar o domínio de outros povos. Esta maneira de ver o mundo a partir do conceito civilizacional de superior, ignorando as diferenças em relação aos povos tidos como inferiores, recebe o nome de etnocentrismo. É a “visão etnocêntrica” o conceito europeu do homem que se atribuiu o valor de “civilizado”, fazendo crer que os outros povos, como os das ilhas da Oceania estavam situados fora da história e da cultura. Esta afirmação esta muito presente nos escritos de Pauw e Hegel.
A respeito de antropologia e educação a temática ainda não alcança pleno sucesso, seja no campo da antropologia ou no campo da educação, voltadas para os temas mais tradicionais de atuação de suas próprias áreas. Com tudo cada vez mais a antropologia esta presente nos temas tratados na educação.
Os autores, doutores em antropologia unem esforços no sentido de “ampliar o significado da antropologia como forma de educação”.
A antropologia da educação é a característica fundamental que diz das possibilidades de fecundos diálogos entre esses dois campos de conhecimento.
Trata-se como dizem os autores da maior permeabilidade ou capacidade de transitar de modo