As categorias antropológicas ligadas ao pensamento estruturalista de Claude Lévi-Strauss para considerar de que maneira a obra do antropólogo francês exerce influência nas investigações antropológicas, tendo em vista uma série de conceitos oriundos de obras que relatam: a alma, consciência e inconsciência do pensamento de natureza humana. E que atuam diretamente pela influência linguística de Ferdinand Saussure, ao qual, Lévi Strauss ver como um dos fundadores do Estruturalismo. O sistema linguista saussuriano para os estudos de parentescos nas ciências sociais e antropológicas, compreende-se a existência de mensagens simbólicas nas trocas matrimoniais que as mulheres exerciam ao povo Kadiwéu, pois, a antropologia busca decifrar tais enigmas e que considera mensageiras, ou seja, a importância simbólica é um diferencial que representa ao social uma questão de estrutura do modelo linguista de investigação antropológica. A ênfase dos estudos ligados a etnólogos na sistematização da cultura do outro, com certa distância para não se identificar com o objeto de estudo em questão, ou seja, a aproximação depende de algo real. O objetivo do etnólogo é revelar às estruturas ocultas, que velam a realidade existente nas relações sociais, a existência do homem para os estruturalistas é uma construção social. Pois, a realidade apresentada é um simulacro, ou seja, o sensível também é estudo de inúmeras interpretações a partir da imaginação, fantasmas de reproduções imperfeitas, logo, o estudo por parte do consciente e inconsciente a partir da imaginação, fantasmas de reproduções imperfeitas, logo, o estudo por parte do consciente e inconsciente determina um fundo real e objetivo. Claude Lévi-Strauss propõe que nas investigações de culturas humanas o etnólogo tente entender o outro, o pensamento selvagem entendido com o bricoleur que age com as mãos sem objetos que já se encontram no mundo, é análogo ao cientifico. Neste sentido, a antropologia é o arcabouço primário