Antimaláricos
Amanda Maria Medeira de Lima (amanda_medeira@hotmail.com)
Carolina de Oliveira Cordeiro (carolina.far94@gmail.com)
Débora Cristina da Silva Lima (debora.farm2016@hotmail.com)
Sênia Souza da Silva (seniasouza@yahoo.com.br)
Valde Gleisson Dias Costa (valde_gleison@hotmail.com)
Química Farmacêutica II – Prof. Esp. Denny Vitor Barbosa Ramos
RESUMO
A malária mata quase dois milhões de pessoas e infectam entre 400 e 500 milhões, no total de mortes 90% ocorre na África subsaariana. É uma doença que prevalece nos países subtropicais e tropicais do planeta, infecciosa, febril aguda transmitida pela picada da fêmea do mosquito Anopheles, infectada por plasmodium, causadores da malária pertencem ao filo Apicomplexa, família Plasmodiidae e ao gênero Plasmodium. Atualmente são conhecidas cerca de 150 espécies causadoras de malária em diferentes hospedeiros vertebrados. Destas quatro espécies parasitam o homem: Plasmodium falciparum, P. vivax, P. malarie e P.ovale. No Brasil, três espécies estão associadas à malária em seres humanos, Plasmodium vixax, P.falciparum e P. malariae.(Eu achei/2008). No Brasil, a transmissão da malária está basicamente restrita à Amazônia Legal (Acre, Amapá, Amazonas, Maranhão, Mato Grosso, Pará, Rondônia, Roraima, Tocantins). Nas capitais dessa região, em geral o risco é pequeno, mas pode haver transmissão nos arredores das cidades. Nos Estados do Sudeste e do Sul, a não ser esporadicamente, não ocorre transmissão. Em áreas onde transmissão da malária foi interrompida, como no Rio de Janeiro, não foi possível eliminar os Anopheles, podendo eventualmente ocorrer a reintrodução da doença. O tratamento deve estar de acordo com o manual de Terapêutica da Malária, editado pelo Ministério da Saúde, o paciente vai receber o tratamento adequado para cada espécie de plasmodium. (Manual de Diagnóstico Laboratorial da Malária- 2º edição/2009). O objetivo deste artigo é apresentar o ciclo da malária no organismo humano, os danos ao