Antiguidade oriental: a educação tradicionalista
ANTIGÜIDADE ORIENTAL: A EDUCAÇÃO TRADICIONALISTA
Nas sociedades orientais, ao se criarem segmentos privilegiados, a população, composta por lavradores, comerciantes e artesãos, não tinha direitos políticos nem acesso ao saber da classe dominante.
A princípio o conhecimento da escrita é bastante restrito, devido ao seu caráter sagrado e esotérico. Tem início, então, o dualismo escolar, que destina um tipo de ensino para o povo e outro para os filhos dos funcionários e restringida à educação familiar informal. A grande massa é excluída da escola
CARACTERISTICAS DA EDUCAÇÃO NO EGITO ANTIGO
Escolas funcionaram nos templos e em algumas casas e foram freqüentadas por pouco mais de 20 alunos cada uma; Predomínio do processo de memorização;
Uso constante de castigos. Escolas de Mênfis, Heliópolis ou Tebas – formaram escribas de categoria elevada: funcionários administrativos e legais, médicos, engenheiros e arquitetos. Conteúdos ensinados: informações práticas: cálculo da ração das tropas em campanha, número de tijolos necessários para uma construção, complicados problemas de geometria associados à agrimensura, grande conhecimento de botânica, zoologia, mineralogia e geografia.
ANTIGUIDADE ORIENTAL: A educação tradicionalista
O tradicionalismo é aquele entento que torna radical o processo educativo na mera transmissão de bens culturais, na mera comunicação de conhecimentos, usos e costumes do passado.
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Toda educação, na verdade, alimenta-se da tradição cultural, porém cuida de fertilizá-la paraa criação de novos bens, a fim de superar o estado de cultura já alcançado.
Os povos orientais representam a época dotradicionalismo pedagógico. Em maior ou menor medida, China e Índia, Egito e Babilônia, dentreoutros povos, são prisioneiros do passado.
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As primeiras civilizações surgem no norte daÁfrica e Ásia, tendo se organizado às margensdos grandes rios.
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Com o desenvolvimento da técnica e dos ofíciosespecializados a sociedade se torna