Antigos valores, novos desafios
Nessa época o mundo vivia uma fase de êxtase progressista, com o avanço tecnológico e o grande aumento no poder consumidor, as empresas estavam pressionadas a vender muito, pois o consumo crescia cada dia mais. O fato é que vários fatores contribuíam para essa explosão no consumo: guerras, o êxodo rural, a melhoria da condição de vida da população, etc. O que se via na época por parte das empresas era a preocupação de suprir o mercado e vender quantidades cada vez maiores, visto que o mercado da época era pouco competitivo e os custos de produção muito baixos.
Com o passar dos anos, o mercado começou a exigir mais em questão de qualidade e de opções. Foi nessa hora, que as empresas perceberam que para elas se sobressaírem elas teriam que fazer algo diferente, tanto no modo de produção quanto na maneira de manejar os funcionários. Foi então que as organizações, perceberam que a produção e o consumo eram feitos por pessoas e que toda a atenção deveria ser voltadas para as mesma, já que eras elas que faziam a diferença entre o sucesso e o fracasso. Depois que perceberam isso, começou o processo de gestão de pessoas, processo que colocava as pessoas no centro de tudo, a ênfase nelas começou a ser adotada, visto que a concorrência havia aumentado e que as empresas estavam mais parecidas umas das outras.
Passou-se então a investir e dar prioridade ao capital humano, que deveria ser priorizado pela sua importância. E com o tempo as empresas começaram a implantar a política da gestão de pessoas, e foi percebido que a produção fluía melhor e de maneira mais organizada, já que houve uma melhor divisão do trabalho, tarefas e horários, além dos funcionários serem vistos como parte realmente importante nas organizações.
O que pode mos definir e que a a gestão de recursos humanos está sendo cada dia aperfeiçoada, mesmo ainda estando longe do ideal. Mas o fato e que desde a abertura das empresas para o mercado externo, as empresas que utilizam essa política vem