Antigo Egito - Resumo

Aluno: Rodrigo Rocha Rodrigues
Nota de leitura: FERREIRA, Olavo Leonel, Egito: terra dos Faraós. 15. ed. São Paulo: Moderna, 2005. p. 21-59.

ANTIGO EGITO

A história do Antigo Egito começa quando, ainda na Pré-História, grupos de humanos são formados às margens do rio Nilo, onde o solo era fértil, portanto favorável às condições de vida desses grupos. Com o passar de vários anos, certos líderes começaram a aparecer, dominando aqueles grupos independentes. Foi quando surgiram os nomos, espécies de província. Por volta de 2850 a.C, existiram dois reinos: o do norte e o do sul, até que Menés os unificou, dando início ao Antigo Império, onde começou o período histórico do Egito. Nesse período o Egito teve duas capitais: Tínis e Mênfis. O governo do Egito nessa época foi teocrático, pois tinha forte influência da religiosidade. Os faraós no Antigo Egito eram considerados deuses vivos e todo o povo era subordinado a ele. Com a revolta dos governantes dos nomos, o Antigo Império teve fim. Com o fim do Antigo Império, deu-se um período de anarquia chamado de Período Intermediário I. Após o fim desse período teve início o Médio Império, quando os governantes de Tebas reassumiram o controle dos nomos. Aquele tempo teve como principal governante o faraó Amenemá III que construiu o lago Méris que serviu de reserva de água. O Médio Império teve fim com a invasão dos hicsos que permaneceram no território egípcio durante 100 anos. Esse período foi denominado Período Intermediário II. O Novo Império se deu com a expulsão dos hicsos do país por Amósis, governador de Tebas. Foi um período muito importante para o país pelo fato de a monarquia deixar de ser teocrática e passar a ser militarista. Foi nesse período que governou Tutmés III, o Grande, que expandiu ao máximo o império egípcio e se apoderou da Palestina e da Síria. Também nessa época governou Ransés II, o Grande, importante por construir vários templos religiosos. O fim da autonomia do Egito se teve quando os