Anticoncepcional
Introdução
Este trabalho tem como objetivo abordar os tipos de métodos contraceptivos, modo de utilização, mecanismos de ação, as vantagens e desvantagens e a eficácia dos mesmos. A escolha de um método contraceptivo eficaz e de confiança deve ser feita de acordo com as necessidades de um casal, que podem variar ao longo da vida, é necessário à orientação de um profissional, resguardando riscos de gravidezes indesejadas e doenças sexualmente transmissíveis, sendo cada caso, um caso singular.
Pílulas anticoncepcionais
A pílula anticoncepcional está no mercado há mais de 50 anos.
Os anticoncepcionais são amplamente utilizados por uma grande quantidade de mulheres como forma de prevenir a gravidez e também os sintomas da TPM, acne, endometriose, cólica e síndrome dos ovários policísticos. Versatilidade, praticidade e alta eficácia são os principais fatores que levam as mulheres, orientadas por seus médicos, a optarem por eles.
Geralmente em forma de pílulas, estas possuem derivados sintéticos de hormônios que impedem a ação do LH e FSH, inibindo o amadurecimento dos óvulos e, consequentemente, a ovulação.
Uma cartela costuma ter 21, 24 ou 28 pílulas. No caso destes dois primeiros exemplos, a mulher deve ingerir a primeira no início da menstruação, e continuar seu uso, sempre no mesmo horário, até o fim da cartela. Após este período, deve haver uma pausa de uma semana - ou quatro dias, no caso da cartela de 24 pílulas - retornando logo em seguida. A menstruação ocorre no intervalo entre uma cartela e outra. Se tratando de 28 pílulas, estas devem ser ingeridas sem intervalos entre cartelas sendo que, ao final de cada uma delas, a menstruação ocorre.
No caso de se esquecer da ingestão de uma das pílulas, em um intervalo menor do que 12 horas, o ideal é tomá-la assim que se lembrar. Caso este horário seja extrapolado, é interessante também adotar um método de barreira, como a