Antibiotico

1. Introdução Os antibióticos foram descobertos através de uma experiência providencial por Alexander Fleming em 1928. Seu trabalho acabou por conduzir à produção em larga escala da penicilina a partir do molde Penicillium notatum em 1940. Já no final dos anos 1940 cepas resistentes de bactérias começaram a aparecer. Atualmente, estima-se que mais de 70% das bactérias que causam infecções hospitalares são resistentes e pelo menos um dos antibióticos utilizados para tratá-las. Os antibióticos são atualmente considerados substâncias químicas originadas de organismos vivos que são capazes de inibir, geralmente em concentrações diminutas, processos vitais de outros organismos. Alguns autores consideram antibiótico na acepção da palavra, ou seja, contrário à vida, e englobam todo agente antimicrobiano, sem levar em conta a origem. (ELIZABETH e MARIA AMÉLIA, 2004)
Tais fármacos são sintetizados por alguns microrganismos para se defender de outros, sendo caracteristicamente muito tóxicos para a célula bacteriana e em geral, pouco tóxica para o homem.
Os antibióticos constituem-se na classe mais receitada de fármacos, visando não só ao combate como também à profilaxia de infecções. O uso generalizado, abusivo e, irracional dos antimicrobianos, além de representar grave risco aos indivíduos, vem contribuindo para o aparecimento de cepas resistentes e multirresistentes, que podem adquirir fatores de resistência através dos mecanismos de mutação, transferências genéticas e mecanismos bioquímicos da resistência. ((ELIZABETH e MARIA AMÉLIA, 2004)
Assim tendo o intuído da conscientização do uso racional de antibióticos que podem minimizar o problema da resistência microbiana.

2. Desenvolvimento

3.1 Principal fonte:
A principal fonte de antibióticos são bactérias da ordem Actinomícetales; os fungos, especialmente os imperfeitos, e as bactérias da ordem Eubacteriales também constituem fontes importantes. Afora os microorganismos, dos quais