ANTIBIÓTICOS
A Política Nacional de Medicamentos tem como parte indispensável na Política Nacional de Saúde, por ter como projeção a efetuação de ações promocionais para condições melhores de saúde para a população.
Seu principal propósito é garantir segurança e qualidade e conscientizar o uso racional dos medicamentos essenciais assegurando o uso terapeuticamente seguro. É uma política que contribui para o desenvolvimento social integrando esforços voltado ao Sistema Único de Saúde (SUS).
A assistência farmacêutica dessa política tem como objetivo implementar todas as atividades relacionadas à promoção do acesso da população aos medicamentos essenciais englobando atividades de aquisição, armazenamento, controle de qualidade, inspeção, distribuição equânime, utilização, etc. E também guia para a coordenação de implementação e avaliação. O que deverá favorecer a disponibilidade dos produtos com base em critérios epidemiológicos, tudo isso no âmbito do SUS.
Os produtos padronizados que constam na Relação Nacional de Medicamentos Essenciais (RENAME), integram um elenco de medicamentos básicos e indispensáveis para atender a maioria dos problemas de saúde da população. Esses produtos devem estar disponíveis aos segmentos da sociedade que deles necessitam nas formas farmacêuticas apropriadas para um melhor atendimento ao público dependente. Vale ressaltar que o Ministério da Saúde estabelecerá uma contínua atualização da RENAME, na medida em que contempla os produtos necessários ao tratamento e controle da maioria das patologias prevalentes no país.
A RENAME deverá ser a base para a organização das listas estaduais e municipais possibilitando o acesso tanto por parte do consumidor, quanto por parte os gestores do sistema.
O destaque maior da Política Nacional de Medicamentos é o processo educativo dos usuários acerca dos riscos da auto medicação, das reações adversas dos medicamentos (monitoramento dos efeitos), da interrupção e da troca da medicação prescrita,