Equipes
NAS ORGANIZAÇÕES
Altair da Silva
Eduardo Lourenço
Lúcio Paulo Gouvea
Ubirajara Swinerd
Trabalho realizado na Faculdade Machado de Assis, Rio de Janeiro, RJ, ensino de Santa Cruz
1 – INTRODUÇÃO
O
conceito
de
equipes
auto
gerenciáveis,
semi-autonomas
ou
empowerment não é uma idéia nova, surgiu por volta dos anos 60 substituindo a tradicional forma de gestão de pessoas preconizadas por Taylor, cuja base era o trabalho em linha de produção.
Nesta nova forma de gestão, os funcionários são estimulados e encorajados a solucionar problemas; imaginar e sugerir novas idéias e novas formas de atuar para a execução das tarefas e a conseqüente satisfação dos clientes. Assim sendo , o colaborador começa a visualizar e mensurar melhor o resultado do seu esforço, tendo uma percepção do peso que seu trabalho ocupa em todo processo produtivo, e consegue desta forma alinhar os objetivos estratégicos gerais a todos os níveis da organização permitido canalizar todos os esforços individuais/setoriais para obtenção do resultado comum propiciando um desenvolvimento contínuo e um ambiente de trabalho mais produtivo e motivador.
Tal forma de atuação permite identificar e gerenciar
os riscos de
imagem, financeiros e operacionais envolvidos nas atividades sob sua responsabilidade, otimiza a relação risco/resultado e torna possível encontrar soluções para os problemas, sejam eles internos ou externos, de forma menos burocrática, obtendo com isto, uma maior reatividade no atendimento ao cliente, preservando
adequados.
níveis
de
segurança,
qualidade
e
desempenho
É fundamental para implantação e o conseqüente sucesso desta forma de administração que este flua por todos os níveis hierárquicos da organização.
A exemplo de toda mudança, inicialmente poderá haver certas resistências já que as pessoas tradicionalmente estão acostumadas a trabalhar recebendo ordens para a