anti-hipertensivos
Conceito: São fármacos usados no tratamento da hipertensão.
Hipertensão: Condição na qual a pressão sistólica excede 160 mmhg ou a pressão diastólica excede 95 mmhg.
Efeitos adversos: letargia, fraqueza e hipotensão ortostática. Usado muitas vezes em associação.
Diuréticos
Conceito: São substâncias que aumentam a velocidade de formação da urina. Aumentam a excreção de eletrólitos (especialmente íons sódio e cloreto) e água, a partir do corpo. Com isto, diminuem o volume dos fluidos corporais. Usados no tratamento de condições edematosas (ex: insuficiência cardíaca congestiva, síndrome nefrótica, doenças do fígado crônicas) e controle da hipertensão. Também: hipercalcêmica, diabetes insípidos, hiperaldosteronismo primário e glaucoma. Alvo dos diuréticos: rim (néfrons: ~ 1 milhão em cada rim)
Mecanismo de ação: Os mecanismos de ação dos diuréticos relacionam inicialmente aos seus efeitos: Diuréticos e natriuréticos, com diminuição do volume extracelular. Após quatro a seis semanas, o volume circulante praticamente se normaliza e a redução persistente da resistência vascular periférica. Atuam estimulando os receptores alfa-2-adrenérgicos pré-sinápticos no sistema nervoso central (SNC), reduzindo o tônus simpático. Como monoterapia, tem efeito hipotensor discreto. Quando utilizados em associação, podem ser úteis. Estes fármacos não interferem na resistência periférica à insulina ou perfil lipídico.
Bloqueadores Alfa adrenérgicos
Apresentam efeito hipotensor discreto em longo prazo como monoterapia, devendo, portanto, ser associados com outros anti-hipertensivos. Podem induzir ao aparecimento de tolerância, o que exige o uso de doses gradativamente crescente. Têm a vantagem de propiciar melhora discreta no metabolismo lipídico e glicídico e nos sintomas de pacientes com hipertrofia prostática benigna. Principais reações adversas Hipotensão postural, mais evidente com a primeira dose, sobretudo se a dose inicial for alta,