antena
Grupo de trabalho:
Carlos Alberto de Souza Junior, Diogo Kanazawa Dubielle, Eduardo Augusto Oswald, Gustavo H. A. Tanno.
Resumo:
A antena yagi se baseia em um dipolo ressonante alimentado, com um ou mais elementos parasitários. Um dipolo será ressonante quando seu comprimento de onda for comprimento de onda da frequência aplicada no ponto de alimentação, seu comprimento vai varia em função do número de diretores, do espaçamento, largura de banda e diâmetro do elemento. Seus diretores são limitados pelo espaço disponível e desejado, seu ganho é diretamente relacionado ao comprimento de boom e não com número de seus diretores. As antenas Yagi são muito utilizadas em telecomunicações, em sistema de telefonia móvel, devido as suas características peculiares: grande diretividade e ganho considerável. A sua estrutura é composta por dipolos, sendo um elemento excitador, um elemento refletor e os demais elementos parasitas ou diretores, estes elementos destinam, respectivamente, a excitar a onda eletromagnética, refleti-la na máxima radiação desejada e dirigi-la também nesta direção preferencial. O elemento excitador é alimentado diretamente por uma fonte de corrente (ou de tensão), normalmente o seu tamanho é menor que o refletor e maior que os diretores. Por fim, os diretores são elementos parasitas, cujos tamanhos variam de acordo com a distância entre os elementos, o número destes, a espessura e a largura de banda pretendida. Neste arranjo de dipolos, a onda eletromagnética emitida pelo excitador induz uma corrente no parasita que, por sua vez, re-irradia parte da energia recebida. A fase da corrente neste elemento depende do seu comprimento e da distância de separação entre ele e o elemento ativo. Esta fase, combinada com a amplitude da