Ansiendade 1
EM
MODELOS ANIMAIS
Viviane Guedes Evangelista
Prof.ª Mariana Costa de Almeida
INTRODUÇÃO
A ansiedade pode defini-la como uma aflição, angústia, sensação de incerteza e de insegurança, incompetência pessoal, nos componentes fisiológicos dor muscular, sensação de constrição respiratória, inquietação e vários outros desconfortos somáticos, contudo a ansiedade pode nos beneficiar ou nos prejudicar, nos beneficiar porque a ansiedade normal pode nos levar a uma ação, a ansiedade patológica é prejudicial ao nosso funcionamento psíquico e somático, de modo muito intenso ela nos impede as nossas reações.
Segundo LIMA (2010) a ansiedade é caracterizada pela presença do medo persistente, excessivo e irracional. O medo, no entanto, pode ser definido como uma reação a uma situação perigosa real e bem definida e é visto por vários autores como entidade independente da ansiedade. Ainda assim, por vezes pode ser difícil uma separação entre as duas (RAMOS et al., 1998).
A ansiedade normal é quando há razões para o seu aparecimento, como uma formatura um casamento uma entrevista de emprego, esta ansiedade o sujeito ainda consegue controlar suas tensões, porém ela é passageira.
A ansiedade patológica quando é desproporcional á situação desencadeia quando não há nenhum motivo para o seu aparecimento, o sujeito não consegue controlar suas tensão ou insegurança, fica em um estado crônico ate mesmo quando o sujeito já tenha passado pelo evento que lhe causou este estado de tensão e a apreensão ou insegurança. Os transtornos de ansiedade estão entre os transtornos psiquiátricos mais freqüentes, encontrados em qualquer pessoa em determinados períodos de vida.
Os sistemas neurais relacionados com os estados de ansiedade vêm ocorrendo um progresso significativo nas últimas décadas, pesquisas demonstraram que os estados de ansiedade têm relação com os mecanismos de defesa dos animais mediante a situação de perigo ou estímulos ameaçadores.
Segundo BRAGA ET AL.