Anotações sobre Escher

O MUNDO MÁGICO DE ESCHER
Exposição de obras de Maurits C. Escher - de 18 de janeiro a 27 de março de 2011
Maurits C. Escher (1898-1972) era um homem de enigmas. Fascinado por matemática e intrigado com as limitações do olho humano, ele passou a vida a investigar como transpor para as duas dimensões da folha de papel as perspectivas imperceptíveis à visão humana. A escada que sobe e desce ao mesmo tempo, a água que cai para cima ou a sala na qual o chão parece teto são imagens bastante conhecidas do artista holandês. Nos anos 1920, influenciado pela carga decorativa da art déco, ele começou a explorar o ilusionismo em desenhos posteriormente transformados em litogravuras.
A obra de Escher é marcada por um repertório de enigmas recorrentes, como as escadas, as perspectivas infinitas, os espelhamentos, as simetrias, metamorfoses, combinações de formas côncavas e convexas, a brincadeira com a gravidade e as distorções. O que ele faz é nos mostrar que nosso olho é facilmente enganado, na posição de questionar o que vemos. Ele usa o espelhamento para mostrar o que nosso olho não consegue ver.

No dia 17 de março de 2011, saímos às 12 horas do colégio e fomos a exposição “O Mundo Mágico de Echer” no Centro Cultural do Brasil.

Ao entrar na exposição, as primeiras obras que nos chamaram atenção foram “O Cubo” e também a Xilogravura em duas cores "Limite do Círculo (Céu e Inferno) IV" – representada abaixo. Na próxima sala, deparamo-nos com o Poço Infinito, que sinceramente, ao subir, da até um pouquinho de medo. Mesmo sabendo que trata-se apenas de uma ilusão com espelhos.

Então vimos o truque do espelhamento com o gato, na mesma sala, e gostamos muito; de um lado do espelho o gato encontra-se dormindo e do outro ele está saltando. E em seguida vimos a animação a qual demonstra uma obra dentro da outra, e assim sucessivamente.

Outra obra que nos chamou atenção foi “Répteis”; que mostra jacarés saindo de um quadro e caminhando pelo desenho,