Anos 70
Os anos 70 também foi o apogeu da ditadura militar, onde foi marcado pela junta militar que era formada pelos ministros do Exército (Aurélio de Lira Tavares), Força Aérea (Márcio de Sousa e Melo) e Marinha (Augusto Rademaker). O governo da Junta Militar, popularmente conhecida como "Os Três Patetas", dura apenas dois meses e é marcado pela radicalização dos descontentes e das reações do governo, que cria em nome de Deus e da democracia, a punição de expulsão do país e a pena de morte para os contrarrevolucionários. O congresso, agora amordaçado pelas cassações, é reaberto após dez meses de recesso. Governo Médici (1969-1974) - Sonho de consumo de qualquer nazifascista, o governo de Emílio Garrastazu Médici leva o Brasil aos anos de chumbo. A luta armada passa a ser cada vez mais forte no governo do ex-chefe do SNI. Para contê-la, o Destacamento de Operações e Informações ao Centro de Operações de Defesa Interna (DOI-CODI) amplia para todo o país as torturas contra aqueles que fossem, inclusive, suspeitos de lutar contra os princípios democráticos. , o país vive na passagem de década o clímax da intolerância, com censura à imprensa e atos violentos contra a oposição. O presidente general Emílio Garrastazu Médici comanda uma política determinada a exterminar os grupos de esquerda. Entra em operação ainda a Oban (Operação Bandeirantes), organização paramilitar financiada por empresários e composta por integrantes das Forças Armadas, Polícia Federal e polícias estaduais. Seus objetivos: a prisão, tortura e assassinato dos ativistas de esquerda.
Nos anos 70 começam os mega-projetos. Transamazônica, Ponte Rio Niterói, Hidrelétrica de Itaipu. Todos os projetos eram os maiores do mundo, ampliando