Aninha
1 INTRODUÇÃO 3
2 DESENVOLVIMENTO 4
CONCLUSÃO 7
AVALIAÇÃO E PLANO DE AULA
O processo de avaliação da aprendizagem que vem sendo desenvolvida nas nossas instituições de ensino nos envia a uma posição de poucos avanços. Não tem sido utilizada como elemento que auxilie no processo ensino aprendizagem, perdendo-se em quantificar o saber, deixando de identificar e estimular os potenciais individuais e coletivos. Nas práticas pedagógicas preocupadas com a transformação, a avaliação é utilizada como um mecanismo de diagnóstico da situação enxergando o avanço e o crescimento. Sendo assim, para romper com o modelo de sociedade devemos romper com a pedagogia que o traduz. A partir dessas observações, passa a haver uma questão: a avaliação da aprendizagem na prática escolar tem sido um mecanismo de conservação e reprodução da sociedade. Ao avaliar, o professor estará constatando as condições de aprendizagem dos alunos, para, a partir daí, prover meios para sua recuperação, e não para sua exclusão, se considerar a avaliação um processo e não um fim. A avaliação tem por base acolher uma situação, para, então, ajuizar a sua qualidade, tendo em vista dar-lhe suporte de mudança, se necessário. A avaliação, como ato diagnóstico, tem por objetivo a inclusão e não a exclusão; a inclusão e não a seleção. Compreender como se dá o método avaliativo no cotidiano escolar e suas implicações no processo de construção do conhecimento uma vez que a avaliação vem se constituindo em instrumento de aprovação/reprovação como uma prática para se alçar ou não o saber e a ascensão social. Enfim, terá de ser o instrumento do reconhecimento dos caminhos percorridos e da identificação dos caminhos a serem perseguidos. Para que se dê um novo rumo à avaliação seria necessário o resgate da sua função diagnóstica. Muito mais importante do que essas funções é a função diagnóstica, que é aquela que detecta as