Angues feministas na índia

O Gang Gulabi: As caras do movimento feminista da Índia
Sampat Pal Devi é uma mãe de cinco e funcionário do governo anterior que foi alimentado com os números elevados de violência doméstica e os casos de abuso na sua Índia natal. Então ela começou uma gangue menina. Chamado de Gang Gulabi, Devi e sua tripulação ajudam vingar as mulheres que foram vítimas de violência por parte de agressores conhecidos batendo com varas de bambu - até que se arrependam.
Devi fundou o grupo em 2006, após testemunhar um homem bater em sua mulher em público. Ela ficou chocada para testemunhar isso, mas igualmente horrorizado com a completa falta de preocupação das pessoas ao seu redor. "Perguntei-lhe" por que você não pode vê-la como um ser humano como você mesmo? '"Devi explicou em uma entrevista de 2010. "Naquele dia, deixei calmamente, mas cozido sobre ele toda a noite. No dia seguinte, junto com outras cinco mulheres, voltei com uma vara resistente, e vencê-lo preto e azul até que ele implorou por misericórdia! "No dia seguinte, mesmo as mulheres mais se aproximou dela sobre a adesão à causa.
Desde então, eles têm ajudado as mulheres liberam de casamentos abusivos, resgatado noivas infantis e serviços oferecidos a outras mulheres em necessidade. Devi não é estranho para uma cultura de violência física e espiritual contra as mulheres. Aos 12 anos, ela foi casada com um homem mais velho, e teve o primeiro de seus cinco filhos em 15. Agora 40, Devi dedica seu tempo para organizar e mobilizar os mais de 20.000 membros da quadrilha. Sua história é típico de muitas mulheres na Índia: A Organização das Nações Unidas estima que dois dos três homens indianos abusam de suas esposas, embora os números realmente pode ser muito maior, considerando os costumes sociais indianas sobre a privacidade em casamento.
Índia é atormentado por várias questões que impactam negativamente a vida das mulheres, incluindo assassinatos de honra, infanticídio feminino e dotes. E é por isso que a agenda do