Angola

Após uma Guerra Civil e atualmente reparando as consequências dessa, a Angola está passando por um processo de reestruturação econômica, pois há uma disparidade muito grande, ou seja, uma desproporcionalidade entre o poder econômico, o que passou a ser o maior obstáculo para o país chegar à paz. Além de que necessita de grandes investimentos em recursos humanos e essencialmente a busca pela igualdade. A pobreza e o baixo nível de formação contribuem também para a situação socioeconômica do país, visto que prejudicam a qualificação de mão de obra da população e assim colabora com o trabalho forçado existente entre as classes mais baixas vindo do êxodo rural, consequência da falta de oportunidades no setor agricultor, obrigando as pessoas à migrar. Esse fator coopera também com a divisão do mercado de trabalho entre setor formal e informal. O crescimento do setor informal é consequência da falta de trabalho qualificado nas regiões urbanas e pelo setor formal muitas vezes ser mal remunerado. A taxa de alfabetização é muito baixa, sendo de 82,9% dos homens e 54,2% das mulheres devido ao fato de que com a guerra civil iniciou-se um problema de falta de escolas, baixo salário pago aos professores e a presença de minas terrestres, falta de recursos e documentos de identidade e a pobre saúde também afastam as crianças de frequentar regularmente a escola. Além de que o governo só proporciona ensino gratuito até os 8 anos de idade.
A saúde, considerada uma das piores no mundo e constantemente afetada em grande escala pela febre amarela e cólera. Além de que aproximadamente 240000 pessoas no país contém o vírus da AIDS, a incidência de tuberculose é de 271 para 100000 pessoas, a mortalidade infantil é de 187.49 para 1000 recém nascidos.
A causa de tantas doenças encontradas em grande escala na Angola se deve também ao saneamento básico que atinge