ANGOLA
A satisfação das nossas necessidades exige a utilização e o consumo de uma imensidade de bens e serviços diferentes que a actividade produtiva é forçada a realizar. Assim durante a produção são executadas inúmeras tarefas que se diferenciam pelos instrumentos de trabalho utilizados, pelos objectivos e resultados da produção. Isto tudo traduz-se no nosso dia a dia, pois ingerimos alimentos, usamos vestuário, andamos de transporte, ouvimos música e até consumimos electricidade.
DESENVOLVIMENTO
As características comuns têm haver com as tarefas executadas pelos homens, no acto de produzir. Não impede que entre elas se encontrem algumas características comuns que permitem, de certo modo, sectorizar a economia. No entanto, é usual e útil agrupar as diversas actividades em sectores de actividade, em função de determinadas características.
A classificação e divisão de actividade económica por sector permite analisar a forma como uma economia evolui e qual, ou quais, as actividades que são mais dinâmicas, mais produtivas, que ocupam mais mão-de-obra, etc. para além deste aspecto interno, a sectorização de economia possibilita comparações com outros países e, a partir delas, apreciar o grau de desenvolvimento através de valores estatísticos que nos dão conta da forma como cada sector evolui. Deste modo, o agrupamento da actividade económica por sectores permite, não só perceber uma economia em cada momento e compará-la com outras, como nos dá uma visão do dinamismo dessa economia.
No sector terciário encontram-se os serviços tais como: o Comércio, os Bancos, os Seguros, os Transportes, a Comunicação social, a Educação, a Defesa, a Justiça, o Turismo, etc. Este é um sector residual onde se incluem todas as actividades que não cabem nos outros dois. De certo modo, falar de produção é falar de forma como se organizou e como tem evoluído a actividade produtiva, é