ANGEOLOGIA

599 palavras 3 páginas
A Escritura reivindica prover tudo o que necessitamos para a salvação e santificação (2Ti 3:16-17 e 2Pe 1:3). Contudo, os próprios educadores da batalha espiritual admitem que não existe evidência bíblica que um filho de Deus possa ser demonizado. Se esse é o caso, então obviamente a Escritura não provê nenhum "passos para libertação da possessão demoníaca". Agora, Neil Anderson e C. Fred Dickenson estão nos dizendo que estão nos provendo aquilo que a Palavra de Deus nunca se concedeu nos ensinar. Donde estão estes homens obtendo tal informação? Da experiência -- a mesma fonte donde os carismáticos obtém os seus ensinos antibíblicos.

A. Não só o movimento da batalha espiritual deriva de fontes extra bíblicas, mas também contradiz muito do que o Novo Testamento nos diz acerca de demônios.

1. Nas epístolas existem dez referências a demônios (a maioria relatando certos fatos), mas existem mais de cinquenta referências para "a carne" como sendo o principal inimigo do crente. A perspectiva do Novo Testamento é que a maior área de conflito é na área da carne, e não na da influência demoníaca.

2. Alguns estão-nos dizendo que demônios têm nomes que refletem suas influências. Nomes tais como "luxúria", "assassinato", "inveja", "mexerico", etc. Contudo, em nenhum lugar na Bíblia nós encontramos qualquer suporte para este ensino. A Escritura explicitamente diz que estas ações são produto da carne (e.g. Gal. 5:19-21).

3. Anderson clama que quando lidamos com demônios é um "embate da verdade" , e não um "embate de poder". No entanto, quando Jesus ou os Apóstolos expulsavam demônios era sempre um embate de poder. Jesus nunca, nem uma só vez, tentou argumentar com um indivíduo endemoninhado. Nunca, nem uma só vez Ele lhes pediu para acreditarem na verdade. Ele sempre energicamente expulsava os demônios dessas pessoas. Ademais, nem uma só pessoa nos Evangelhos jamais veio até Jesus para ser liberta dos demônios. A razão óbvia é que quando um demônio controla

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