A Construção Civil por meio da década de 80,não possuía nenhuma preocupação ambiental, pois não acreditava em qualquer ligação na sua cadeia produtiva com o esgotamento dos recursos não renováveis, tão pouco com os prejuízos causados pelo desperdício dos materiais que poderiam ser reutilizados em obra de manejo adequado. O desenvolvimento ecônomico e social do país e como grande geradora de resíduos de impactos ambientais por recursos naturais,estima-se que a construção civil consome a metade de 100% de recursos naturais consumidos pela sociedade. A disposição irregular dos mesmos aumentam os custos com a disposição e proporcionam maior rigidez legal ao processo construtivo, porém o custo é o que leva muitas vezes à disposição incorreta,o processo de degeneração do meio ambiente, com a ocorrência de alterações na diversidade biológica natural danificando assim o meio ambiente. A disposição incorreta são os impactos produzidos por ela, como estreitamento de leitos e valetas ocasionando enchentes, poluição das águas e solos, indução a deposição de outros tipos de rejeitos. Nas ruas da cidades existem a irregularidade é utilizada como depósito dos resíduos provenientes da construção civil, causa uma degradação da qualidade visual proporcionando uma ameaça à saude física e psicológica das pessoas, obstrução da via pública, tanto aos pedestres quanto para veículos, além de favorecer a propagação de micro e macro vetores de doenças comprometendo a qualidade de vida da população. Todos esses problemas são ocasionados devido à ausência de gerenciamento eficiente destes resíduos e pela falta de atuação rígida de fiscalização. As irregularidades dos resíduos da construção civil geram problemas ambientais, sociais e econômicos que comprometem o meio natural causam a redução da qualidade de vida da população e aumentam os custos com a limpeza urbana ao meio ambiente, com isso ajuda na construção civil.