anatomia
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE DIAMANTINO
EDUCAÇÃO FÍSICA
GERALDO BERTO MATIAS FAGUNDES JUNIOR
MAXIMILIANO FICHER DUARTE
WILLYAN RODRIGO DE SOUZA ADRIANO
PEDRO XAVIER FILHO
NO ANFITEATRO DA ANATOMIA: O CADÁVER E A MORTE
A DISSECAÇÃO ANATÔMICA E O PROBLEMA DO MATERIAL CADAVÉRICO
DIAMANTINO/MT
2015
UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DE DIAMANTINO
EDUCAÇÃO FÍSICA
GERALDO BERTO MATIAS FAGUNDES JUNIOR
MAXIMILIANO FICHER DUARTE
WILLYAN RODRIGO DE SOUZA ADRIANO
PEDRO XAVIER FILHO
Trabalho de anatomia, recomendado pela universidade Estadual Unemat/Diamantino, com a finalidade de alcançar informação no campo, e sendo instruído pelo docente Reginaldo.
Diamantino/MT
2015
INTRODUÇÃO
Nesse trabalho iremos comentar sobre anatomia suas evoluções as dificuldades encontradas para se obter corpos para o estudo especializado, traçar o caminho da anatomia, a intervenção da igreja nessa área, quando foi liberada a pratica da anatomia, que gerava um grande medo sobre as pessoas durante o século XVI, mais com o passar do tempo foi se tornando uma atração em teatro, ou seja, um espetáculo e a técnica de preservar o corpo post-mortem.
Desenvolvimento
Dissecação anatômica e o problema do material cadavérico Se for possível retraçar o caminho do conhecimento da anatomia, é precária a obtenção de dados sobre alguns condicionantes socioculturais de suas realizações, isto por que além de uma realidade material o corpo humano também tem varias várias representações simbólicas, as quais geram dois lados na prática de anatomização de cadáveres humano. Assim o estudo anatômico do corpo era percebido, para além da ciência, e cheias de contradições. Por um lado a socialização do corpo que sempre colocava em oposições anatômicas e instituições politicas e religiosas que tentavam primeiramente proibir a dissecação e limitar a quantidade de cadáveres oferecidos aos discípulos de Hipócrates. Por outro