anatomia
Para quê precisamos comer?
Para a reposição de água, substratos energéticos, vitaminas e sais minerais. Mas como comemos de tempos em tempos... ... reservamos substratos energéticos.
TAIS RESERVAS ENERGÉTICAS SÃO
ARMAZENADAS COMO FORMAS
COMPLEXAS:
•TRIGLICERÍDEOS (ácidos graxos e glicerol)
•POLISSACARÍDEOS (Glicogênio)
• PROTEÍNAS
DO QUE NOS ALIMENTAMOS?
Da reserva de substratos energéticos complexos de outros animais e/ou de vegetais: -glicogênio hepático e/ou muscular, amido, sacarose e lactose
-triglicerídeos (ácidos graxos e glicerol)
- proteínas
Ingestão de formas complexas Digestão de formas complexas Sistema digestivo complexo O Trato Gastrointestinal (TGI)
Cavidade Oral
Esôfago
Fígado
Vesícula Biliar
Intestino Grosso
Reto
Glândulas Salivares
Estômago
Pâncreas
Intestino Delgado
MASTIGAÇÃO
No Homem, a força exercida pelos: molares = 50 a 122 Kg (cão: até 165 Kg) e incisivos = 15 a 40 Kg
É voluntária, porém contém componentes reflexos.
Exige controle coordenado dos músculos da oro-faringe, da posição dos lábios, bochechas e língua.
Envolve várias estruturas do SNC (tem relação com a fala) nervos cranianos envolvidos: trigêmeo, facial, glossofaríngeo, vago, acessório e hipoglosso.
O ciclo mastigatório
GLÂNDULAS SALIVARES
Parótidas
Sublinguais
Submandibulares
Secreção Salivar
Principais eventos que participam do reflexo da deglutição
http://www.icb.ufmg.br/ fib/gradua/digestivo/ind ex.htm
A) Fase oral ou voluntária: a língua separa parte do bolo alimentar (BA) e o comprime contra o palato duro, para cima e para trás da boca, forçando o
BA contra a faringe, onde estímulos tácteis iniciam o reflexo da deglutição.
B) Fase faríngea: fechamento das cordas vocais, da epiglote, levantamento da faringe e abertura do esfíncter esofágico superior. Logo após a passagem do BA, abrem-se as cordas vocais, a