Anatomia
ESMAC
Ananindeua
2014
Escola Superior Madre Celeste
ESMAC
Articulações Sinoviais
Aluno: Jorge Torres
Turma: EF1N1
Ananindeua
2014
# Articulações Planas: na qual as superfícies articulares são planas ou ligeiramente curvas, permitindo deslizamento de uma superfície sobre a outra em qualquer direção. A articulação acromioclavicular (entre o acrômio da escápula e a clavícula) é um exemplo. Deslizamento existe em todas as articulações sinoviais mas nas articulações planas ele é discreto, fazendo com que a amplitude do movimento seja bastante reduzida. Entretanto, deve-se ressaltar que pequenos deslizamentos entre vários ossos articulados permitem apreciável variedade e amplitude de movimento. É isto que ocorre, por exemplo, nas articulações entre os ossos curtos do carpo, do tarso e entre os corpos das vértebras.
# Articulações do tipo gínglimo: gínglimo, ou dobradiça, sendo que os nomes referem-se muito mais ao movimento (flexão e extensão) que elas realizam do que à forma das superfícies articulares. A articulação do cotovelo é um bom exemplo de gínglimo e a simples observação mostra como a superfície articular do úmero, que entra em contato com a ulna, apresenta-se em forma de carretel. Todavia, as articulações entre as falanges também são do tipo gínglimo e nelas a forma das superfícies articulares não se assemelha a um carretel. Este é um caso concreto em que o critério morfológico não foi rigorosamente obedecido. Realizando apenas flexão e extensão, as articulações sinoviais do tipo gínglimo são mono-axiais.
# Articulações Trocóideas: trocóide, na qual, as superfícies articulares são segmentos de cilindro e, por esta razão, cilindróides talvez fosse um termo mais apropriado para designá-las. Estas articulações permitem rotação e seu eixo de movimento, único, é vertical: são mono-axiais. Um exemplo típico é a articulação radio-ulnar