Analises academicas
DEPARTAMENTO DE LETRAS E ARTES
COMPONENTE CURRICULAR: INTRODUÇÃO A PSICOLINGUISTICA
PROFESSORA: DANIELA GOMES
ALUNA: LAURA MARIA DE QUEIROZ FERREIRA.
ARTICLE: A natureza e a função do input na interação em sala de aula de língua estrangeira.
Célia Esteves da Silva
Este artigo trata-se se um artigo teórico e nele contém a definição e a função do input dentro de uma sala de aula de língua estrangeira. Começamos com a definição do que é input: nada mais é do que uma manifestação do conhecimento recém-adquirido. Krashen (1987) afirma que o input é necessário para que o aprendiz passe de um estágio de aprendizagem para o outro e que o aprendiz só pode ir para outro estágio quando o entender que o input ( a língua) tenha um nível de estrutura maior do que o seu estágio atual. Para McLaughlin (1987) os aprendizes podem sim aprender sem serem expostos a tantas formas de input, que aprendizes podem dizer sentenças sem entendê-las. Gass (1997) nos releva outro termo abordar essa questão do input: a apercepção, que é o primeiro estágio da utilização do input. Esse teórico visa a capacidade de cognição do aprendiz, e ele ressalta que essa atividade cognitiva faz com que o aprendiz faça uma conexão com o que eles já sabem e com o que eles estão aprendendo. Ele também cita o ‘filtro afetivo’, e que as variações afetivas podem ou não comprometer a atenção do aprendiz. A interação também é um fator muito importante na formação do aprendiz ao adquirir input, diz que quando aprendizes usam o input é quando eles estão interagindo com alguém, isso chama se de interação social. Boulouffee (1986), aborda um questão interessante, sobre o intake. O intake é ação, a pratica, é a linguagem em progresso dos aprendizes e ele diz que o intake sempre foi impenetrável para alguns pesquisadores, por que não se pode ver o que ocorre no cérebro do individuo. Para Gass “o input pode ser compreendido apenas pelo o objetivo imediato de interações