Analise
Propomos no presente trabalho, analisar o soneto de Gregório de Matos, a discreta e formosíssima Maria. A categoria que iremos abordar será a transitoriedade. Enfatizaremos a transitoriedade na ótica de Freud. A base teórica que usaremos é de autoria de Niskama será extraído de um texto PDF: a formação freudiana sobre a transitoriedade de Freud.
II Justificativa
Escolhemos este soneto a discreta e formosíssima Maria de Gregório de Matos, porque ele nos mostra uma abordagem bem detalhada da vida e a importância da beleza enquanto vida.
O motivo de termos escolhido à transitoriedade como categoria analítica se justifica pelo fato de ser esse um dos melhores temas para compreendermos a realidade que o autor Gregório de Matos nos mostra, pois há um vinculo das ideias e o estilo, dando o mesmo sentido das palavras de Gregório de Matos.
Tomamos como base teórica a psicanálise de Fred, porque nesta obra o autor define a transitoriedade e apresenta como algo que acontece naturalmente, porque a vida é transitória e principalmente porque nos mostra o aumento do seu valor.
S. Freud (1916/1915). Retirado do vol. XIV das obras completas – Ed. Imago.
Analise
Neste poema, o eu-poético se dirige à discreta e formosíssima Maria, Exaltando-lhe a beleza juvenil e exaltando-a algoza da flor da mocidade, porque o tempo passa rápido e deixa sua marca trota a toda ligeireza e imprime em toda a flor sua pisada, transformando a beleza de agora em nada. Podemos observar que a categoria está presente neste poema que há transitoriedade, quando o autor ressalta sobre a beleza de uma flor, porque a beleza de uma flor é passageira, pois a beleza de uma flor logo passa, porém, a flor murcha e aquela beleza se transforma em nada, como toda beleza humana, enquanto somos novos somos belos, mas quando envelhecemos toda aquela beleza passa, porque o tempo se encarrega de tirar, portanto, é uma beleza temporária.
Dessa forma, encontramos uma harmonia