Analise lock, hume, kant

John Locke “É de grande utilidade para o marinheiro saber a extensão de sua linha, embora não possa com ela sondar toda a profundidade do oceano. É conveniente que saiba que ela é suficientemente longa para alcançar o fundo dos lugares necessários para orientar sua viagem, e preveni-lo de esbarrar contra escolhos que podem destruí-lo. Não nos diz respeito conhecer todas as coisas, mas apenas as que se referem à nossa conduta. Se pudermos descobrir aquelas medidas por meio das quais uma criatura racional, posta nesta situação do homem no mundo, pode e deve dirigir suas opiniões e ações delas dependentes, não devemos nos molestar porque outras coisas escapam ao nosso conhecimento”
(LOCKE. Ensaio acerca do entendimento. São Paulo: Nova Cultural, 1991. P. 9- Os Pensadores. 5. Ed.).
O homem e seus caminhos
O homem tem que conhecer o distancia do caminho que ele pretende seguir, como trilhá-lo, e para onde ir. Pois se não souber, ele com certeza irá se perder no meio do caminho e acabar entrando em outro que irá desgostar e quando ver não terá mais volta.
Trilhando esse caminho o homem pode chegar a lugares tão extraordinários que ele nunca sequer já tenha sonhado, mas não será fácil seguir por este caminho, pois haverá muitos obstáculos, desafios e dificuldades que o impedirão de conseguir seus objetivos, o desanimará e irá enfraquecê-lo tentando fazê-lo desistir de seguir sempre em frente.
O homem não deve saber todas as coisas, mas sim saber o limite de sua sabedoria, sendo assim, saber o que deve ou não saber. Desde quando o homem conhece sua capacidade de conhecimento, ele vem tentando obter o conhecimento do outro, mas ele não deve se torturar por deixar algum desse conhecimento escapar, pois ele não tem a obrigação de saber tudo de todos.
David Hume
“Antes de me lançar nessas imensas profundezas da filosofia que jazem diante de mim, porém, sinto-me inclinado a parar por um momento em meu posto presente, a fim de ponderar sobre a viagem que ora empreendo,