Analise econômica do livro: O caso dos denunciantes invejosos

O livro dos denunciantes invejosos logo no início, na introdução, cita o caso dos exploradores na caverna, onde cinco cientistas ficam presos em uma caverna sem alimento suficiente para sobreviver, até que resgate chegue. Eles decidem matar um entre eles para que possam se alimentar. Ele deixa uma pergunta para ser respondida pelo leitor: Será que devem ser punidos por homicídio doloso? Por agir pelo extinto, na questão de matar para viver ou não matar e todos morrem a escolha feita pelo grupo não poderia os fazer sofrerem uma punição por homicídio, já que eles estariam optando pela vida, na situação em que eles se encontram as escolhas são feitas irracionalmente, já que a falta de comida pode enlouquecer eles.
No início do livro fala das ditaduras, que os regimes democráticos que se sucederam às ditaduras enfrentam os dilemas que apontou Fuller, perdoar ou punir os crimes, os excessos de violência e as injustiças ocorridas durante a ditadura? A ditadura dos camisas-púrpuras é “justificada” pelo argumento que diz que há muito tempo eles viveram um regime pacífico, constitucional e democrático, entretanto, após um tempo, começaram a enfrentar uma profunda crise econômica e o chefe dos camisas-púrpuras aparece como salvador da pátria e toma o poder, governando de seu modo, desrespeitando leis, constituição, código civil e penal.
De acordo com o conceito.de o conceito de crise econômica é: “A economia é a ciência que estuda os processos de produção, intercâmbio e consumo de bens e serviços. Uma crise, no que lhe diz respeito, é uma mudança brusca ou uma situação de escassez. Posto isto, uma crise econômica faz referência a um período de escassez a nível da produção, da comercialização e do consumo de produtos e serviços. A economia é cíclica, ou seja, combina etapas de expansão com fases de contração. Estas flutuações sucessivas são conhecidas sob o nome de ciclo econômico.
Estes princípios permitem afirmar que toda descida culmina numa subida e vice-versa. As