Analise do texto – história da educação brasileira cap. 07 de paulo ghiraldelli jr.

Universidade Federal de Pernambuco
Curso: Ciências Sociais Licenciatura
Politicas Educacionais – Organização e funcionamento da escola básica.

Analise do texto – História da Educação Brasileira Cap. 07 de Paulo Ghiraldelli Jr. 1. As ideias sobre a educação da Ditadura Militar.
O período do regime militar, ao longo de duas décadas, foi marcado, em termos educacionais, pela repressão, privatização do ensino, pela exclusão de parcela da população mais pobre do ensino elementar na rede publica regular. Ocorreu uma divulgação de uma pedagogia mais técnica do que discursivas, favorecendo parte da elite brasileira da época, tentativa de diminuição do magistério, pelas demasiadas legislações.
A partir do Golpe 64, o ensino se tornou refém do tecnoburocrático, em especial o ensino superior que passou por diversas reformas. Entre 64 e 68 foram firmados diversos acordos entre o MEC e a Agency for international development (AID) que comprometeu a politica educacional, onde ficou claro a necessidade de transformar as diretrizes da escola ao mercado de trabalho, o vestibular ficou mais rígido para as áreas onde não fossem de caráter técnico, como o Ministro Roberto Campos defendia. Ele acreditava que o envolvimento dos jovens com ensino não técnico dava margem ao envolvimento politico e a movimentos estudantis, afirmava que o ensino base seria de todos, o ensino médio perderia suas características humanistas tornando-se mais pratico, já o superior deveria ser de cunho das elites.
Com todas as reformas do ensino a situação pós-ditadura comprometeu a educação no país por duas décadas. Em 67 foi criado o movimento brasileiro de alfabetização (MOBRAL), que para mostrar sua possível eficiência, citou o método Paulo Freire “desideologizado”, apesar de o método educacional original ser voltado para consciência politica.
De todas as reformas, a Lei 5.6921/71 a segunda LDBN, promoveu uma reforma do ensino, que na época chamara Primeiro e Segundo Grau, foi à bem