Analise do documentario super size me
Turma: CSPP1A
Análise do documentário “Super Size Me”
No documentário “Super Size Me” (em português A Dieta do Palhaço) o diretor O diretor Morgan Spurlock decide ser a cobaia de uma experiência: se alimentar apenas em restaurantes da rede McDonald's, realizando neles três refeições ao dia durante um mês com o objetivo de provar que a chamada “cultura do fast-food”, que consiste no hábito dos cidadãos americanos de comer frequentemente em lanchonetes, pode ser extremamente prejudicial à saúde física e até mental. A principal motivação que levou Spurlock a uma atitude tão radical foi a crescente propagação da obesidade em todos os Estados Unidos da América.
Como já foi dito, com objetivo de provar que a comida da rede Mc’donalds faz muito mal, Spurlock se submeteu a uma dieta de “fast-food”. Essa experiência consiste em uma pesquisa empírica, pois foi realizada com base na vivência do pesquisador, a partir da observação de dados reais, que não podem ser contestados. Tais dados foram, entre outros, o fato de que o diretor obteve um ganho de 11,1 kg e aumentou em média 13% de sua massa corporal além de apresentar disfunção sexual, e danos ao fígado recorrentes das imensas quantidades de calorias ingeridas. A partir desses efeitos, Spurlock deixou mais do que claro algo que já era sabido pelos americanos: comer frequentemente no Mc’donalds é ruim para a saúde dos seres humanos.
A pesquisa descritiva também é muito presente no longa- metragem, como no momento em que Spurlock percebe, a partir de perguntas feitas a cidadãos nas ruas de cidades dos EUA, que boa parte das pessoas que comem “fast-food” mais de uma vez por semana são adolescentes e que todos eles tinha total consciência de que a comida dessas lanchonetes pode levar a obesidade e a problemas cardiovasculares mas mesmo assim continuavam com seus hábitos de frequentar tais redes de alimentação, o que prova que “fast-food” já se tornou parte da cultura